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O PIANO DE LEANDRO BRAGA NO ESPAÇO GUIOMAR NOVAES

O PIANO DE LEANDRO BRAGA NO ESPAÇO GUIOMAR NOVAES

De Villa-Lobos a Thelonius Monk

 

 

A Sala Cecília Meireles, um espaço FUNARJ, abre a série Sala Jazz no Espaço Guiomar Novaes, com o recital do pianista, arranjador e compositor Leandro Braga, acompanhado pelo percussionista Marcus Thadeu.

A apresentação acontece nesta quarta-feira, dia 29 de março, às 18 horas, com ingressos a R$ 20,00

A Temporada 2023 da Sala Cecília Meireles tem o patrocínio da Petrobras e do Instituto Vale.

Com uma carreira profissional de 45 anos, Leandro Braga tem oito CDs próprios gravados, alguns premiados, e atuou como pianista e arranjador de nomes como Ney Matogrosso, Leila Pinheiro, Milton Nascimento, Elba Ramalho, Chico Buarque, entre muitos outros.

Publicou um livro com arranjos sobre composições de D. Ivone Lara e outro sobre as Baterias das Escolas de Samba.

“Para minha apresentação no Espaço Guiomar Novaes vou explorar o jazz não como estilo musical, não necessariamente como um indicativo de repertório”, pontua.

“O jazz estimula uma releitura da peça, mantendo uma essência que permita inúmeras variações.”

Link para compra pela internet: bit.ly/3YNusPA

PROGRAMA:

Trenzinho Do Caipira (Villa-Lobos) “Sua constância rítmica, com uma melodia tão lírica, sintetiza a essência da música brasileira.”

Um Acalanto para Marielle (Leandro Braga) “Evoca um alento pela memória de nossa guerreira, com sua força exemplo de luta.”

Amazing Grace (John Newton) “Esta é uma das poucas peças da apresentação cuja escolha foi feita baseada unicamente em valores musicais.”

As Pastorinhas (Noel Rosa/Braguinha) “O lirismo intenso de uma melodia embasado em uma condução rítmica muito sólida.”

A Child Is Born (Thad Jones) “De uma delicadeza quase fluídica, como se vive frente a um recém-nascido.”

Aquarela do Brasil (Ary Barroso) “Um tema exaustivamente executado permite uma leitura em compasso composto, o que aproxima a música às nossas origens africanas.”

Round Midnight (Thelonius Monk) “Tomei emprestado o mistério espesso dessa linda música, para trazê-lo ao cais do porto do Rio de Janeiro e tentar decifrar o impossível!”

Maracangalha (Dorival Caymmi) “Aqui é tudo festa, tudo alegria e provocação, como convém a um bom jazz brasileiro.”

Rio Antigo (Altamiro Carrilho) “Um maxixe rasgado, que carrega nas tintas do imprevisto, como fazem a capoeira e o jazz.”

Meninos Brincando (Leandro Braga) “Uma das peças nascidas em 2021, dentro da Suíte Cândido Portinari.”

Naquele Tempo (Pixinguinha/Benedito Lacerda) “Um de nossos mais lindos choros, compostos por um de nossos maiores mestres.”