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O Justiceiro – análise

O Justiceiro – análise

Salve salve queridas Capivaras.

Conferimos a segunda temporada de O Justiceiro na Netflix e garantimos que vale muito assistir.

A temporada se inicia com o Castle tentando ter uma vida comum, ainda que de andarilho no Centro Oeste dos Estados Unidos. A narrativa inicia-se no ritmo que deve ser a série do Justiceiro, com bastante tiro, sem piedade e com decisões rápidas, mas logo depois a série diminui o ritmo e chega a ficar meio chato.

Claro que é compreenssível, afinal de contas são 13 episódios e tem que ter história para contar. Vemos um Castle um pouco “racional” e tendo compaixão, o que não é esperado do Justiceiro, mas no decorrer dos episódios o vemos bastante paternal e ainda preso as lembranças da tragédia familiar.

O interessante é que o vemos em duas frentes de batalha, contra Russos e contra seu ex-amigo Billy Russo.

A decpção fica por conta das cicatrizes no rosto de Russo, pois o final da primeira temporada deu a entender que o rosto realmente ficaria totalmente desfigurado e não é o que acontece, há cicatrizes, mas nada perto dos ferimenos que foram causados, basta lembrar que ele teve o rosto esfregado diversas vezes em espelhos quebrados, enfim.

Sem entrar muito em detralhes, do meio para o fim a série vai retornando ao que deveria ser e Frank Castle vai conseguindo se desvincular mais das lembranças e entende que não é só por vingança, mas faz parte de sua essência ser um Justiceiro.

No final isso fica bem evidente, o que deixa uma excelente expectativa para uma terceira temporada, espero que a Netflix não nos decepcione.

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