×

EM SEU CENTENÁRIO, ORQUESTRA SINFÔNICA DA UFRJ CELEBRA A MÚSICA BRASILEIRA DO CLÁSSICO AO POPULAR

EM SEU CENTENÁRIO, ORQUESTRA SINFÔNICA DA UFRJ CELEBRA A MÚSICA BRASILEIRA DO CLÁSSICO AO POPULAR

EM SEU CENTENÁRIO, ORQUESTRA SINFÔNICA DA UFRJ

CELEBRA A MÚSICA BRASILEIRA DO CLÁSSICO AO POPULAR

 

Sala Cecília Meireles, um espaço FUNARJ, apresenta quarta-feira, dia 25 de setembro, às 19 horas, dentro da Série Sala Orquestras, a Orquestra Sinfônica da UFRJ em seu concerto comemorativo do seu Centenário, sob a regência dos maestros Roberto Duarte, Ernani Aguiar e André Cardoso. Como solistas, Inácio de Nonno, (barítono), Cristiano Alves (clarineta) e Júlio Merlino (saxofone). No programa, obras de Francisco Braga, Raphael Baptista, Carlos Gomes, Cesar Guerra-Peixe, Pedro Lutterbach, Pixinguinha, Radamés Gnattali e Francisco Mignone.

 

A Temporada 2024 da Sala Cecília Meireles tem o patrocínio da Petrobras.

Link para compra de ingressos: https://funarj.eleventickets.com/#!/apresentacao/9aa7d5cb9d31fd42c7eec9ee46c3976e2d45dfbf

Ingressos: R$ 40,00 e R$ 20,00

O concerto comemorativo do centenário da Orquestra Sinfônica da UFRJ, marcado para 25 de setembro, celebra um século de história com um programa rico e variado na Sala Cecília Meireles. A primeira parte inclui o Episódio Sinfônico de Francisco Braga, o Scherzo Sinfônico de Raphael Baptista, e a ária “Era um tramonto d’oro”, destacando a interpretação dos protagonistas da ópera Colombo de Carlos Gomes. A estreia mundial do poema sinfônico O Pássaro Mágico, de Pedro Lutterbach, homenageia a Universidade Federal do Rio de Janeiro com uma lenda indígena e reflete a tradição da orquestra em estrear novas obras. A segunda parte apresenta uma abordagem mais popular, começando com choros de Pixinguinha e arranjos sinfônicos de Radamés Gnattali e Leonardo Bruno, e conclui com a vibrante “Dança de Chico Rei e da Rainha N’Ginga” de Francisco Mignone, celebrando a música sinfônica brasileira.

PROGRAMA

1. Francisco BRAGA (1868-1945) – Episódio Sinfônico (1898)

2. Raphael BAPTISTA (1908-1984) – Scherzo Sinfônico (1943)

Regência de Roberto Duarte

3. Carlos GOMES (1836-1896) – Ária “Era um tramonto d’oro” da ópera Colombo (1892)

Solista: Inácio de Nonno (barítono)

4. César GUERRA-PEIXE (1914-1993) – Sugestões de Coral e Dança (1972)

Regência de Ernani Aguiar

5. Pedro LUTTERBACH (1982) – O Pássaro Mágico – Poema sinfônico (2019); estreia

6. Alfredo da Rocha Vianna Filho PIXINGUINHA (1897-1973)

I- Ingênuo (1919)

II- Um a Zero (1919)

Solistas: Cristiano Alves (clarineta) e Júlio Merlino (saxofone)

7. Radamés GNATTALI (1906-1988) – Abertura do filme Rio, 40 graus (1955) (sobre o tema

de “A voz do morro” de Zé Ketti)

8. Francisco MIGNONE (1897-1986) – “Dança de Chico Rei e da Rainha N’Ginga” do balé

Maracatu de Chico Rei (1933) 5′

Regência de André Cardoso