Após grande sucesso, Fundação Bienal de São Paulo apresenta a Feira Brejo pela segunda vez
A Fundação Bienal de São Paulo realiza, nos dias 02 e 03 de dezembro, Brejo, a feira da Sauna Lésbica, uma iniciativa institucional que acompanha a 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível.
A feira tem como objetivo celebrar a diversidade e dar visibilidade principalmente a pequenas produtoras e artesãs lésbicas, bem como a todo o espectro da sigla LGBTQIAPN+.
A feira faz parte de uma ativação proposta pela Fundação em complemento à obra Sauna Lésbica por Malu Avelar com Ana Paula Mathias, Anna Turra, Bárbara Esmenia e Marta Supernova.
Nesse final de semana, a marquise do Pavilhão da Bienal se transformará em um espaço ainda mais inclusivo, onde o público terá a oportunidade de descobrir produtos de marcas que compartilham valores de qualidade, ética e responsabilidade social.
Expositores:
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O que esperar:
- Uma seleção criteriosa de marcas que refletem a diversidade e a criatividade da comunidade LGBTQIAPN+.
- Produtos feitos de forma consciente, promovendo a economia circular.
- Um ambiente acolhedor e inclusivo para todos.
Sobre a Fundação Bienal de São Paulo
Fundada em 1962, a Fundação Bienal de São Paulo é uma instituição privada sem fins lucrativos e vinculações político-partidárias ou religiosas, cujas ações têm como objetivo democratizar o acesso à cultura e estimular o interesse pela criação artística.
A Fundação realiza a cada dois anos a Bienal de São Paulo, a maior exposição do hemisfério Sul, e suas mostras itinerantes por diversas cidades do Brasil e do exterior.
A instituição é também guardiã de dois patrimônios artísticos e culturais da América Latina: um arquivo histórico de arte moderna e contemporânea que é referência (Arquivo Histórico Wanda Svevo), e o Pavilhão Ciccillo Matarazzo, sede da Fundação, projetado por Oscar Niemeyer e tombado pelo Patrimônio Histórico.
Também é responsabilidade da Fundação Bienal de São Paulo a tarefa de idealizar e produzir as representações brasileiras nas Bienais de Veneza de arte e arquitetura, prerrogativa que lhe foi conferida há décadas pelo Governo Federal em reconhecimento à excelência de suas contribuições à cultura do Brasil.
35 Bienal de São Paulo – coreografias do impossível
Curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel
6 setembro – 10 dezembro 2023
ter, qua, sex, dom: 10h – 19h (última entrada: 18h30); qui, sáb: 10h – 21h (última
entrada: 20h30)
Pavilhão Ciccillo Matarazzo
Parque Ibirapuera · Portão 3
Entrada gratuita