Série ‘Brigitte Bardot’ estará disponível no site do Festiva Varilux de Cinema Francês a partir desta quarta-feira, 22
INÉDITA NO PAÍS, A PRODUÇÃO EM SEIS EPISÓDIOS SOBRE A DIVA DO CINEMA FRANCÊS PODE SER ASSISTIDA GRATUITAMENTE DURANTE UM MÊS
“Brigitte Bardot“, série biográfica de grande sucesso na TV e Netflix francesa sobre o ícone do cinema dos anos 50, poderá ser vista em todo o Brasil pelo site do Festival Varilux de Cinema Francês. Inédita, a produção com seis episódios de 52 minutos ficará disponível gratuitamente pelo período de um mês: entre 22 de novembro e 22 de dezembro. Basta entrar no site e a partir da home page clicar na imagem em destaque ou na lista de filmes: Link
Brigitte Bardot, uma das mais aclamadas atrizes do cinema francês, inspirou a 14ª edição do Festival Varilux de Cinema Francês programado em mais de 50 cidades em todo Brasil desde 9 de novembro. A série narra a ascensão da atriz na França do pós-guerra, entre 1949 e 1959 – dos seus 15 até os 25, desde a sua educação rigorosa até quando se transforma numa femme fatale, rumo ao estrelato internacional. Codirigida por Danièle e Chistopher Thompson, um dos destaques da produção é caracterização de Julia de Nunez por sua semelhança com Bardot – a jovem atriz de 23 anos integrou a delegação artística do festival no início do mês para debater sobre a obra e sua personagem com o público das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.
Realizado em mais de 50 cidades de todo país, o Festival Varilux de Cinema Francês segue presencialmente até amanhã, 22 de novembro, nas salas de cinema. São 19 filmes da recente cinematografia francesa, premiados ou participantes de festivais internacionais, além da série e de dois clássicos sobre Brigitte Bardot. Para ter acesso à programação completa da edição, com informações sobre as cidades participantes, salas de cinemas e horários de todas as sessões, basta acessar o site do festival: Link
A lista de cidades e de cinemas participantes será continuamente atualizada no site do festival: Link O valor do ingresso é o já cobrado por cada exibidor.
Sinopses dos episódios Brigitte Bardot
Episódio 1: Uma boa moça
Paris, 1949. Brigitte Bardot, 15 anos, encontra com o jovem Roger Vadim, assistente do diretor Marc Allégret. A jovem obtém permissão de sua família, burgueses ricos do bairro chique de Passy, para fazer testes para um projeto de filme. Os pais de Brigitte, que não a acham nem bonita nem talentosa, não acreditam em seu futuro como atriz. Porém, graças a Vadim, ela ganha autoconfiança. O filme não é feito, mas Brigitte e Roger se apaixonam. Brigitte rebela-se contra sua educação rigorosa, floresce, descobre a sua feminidade e a sua personalidade.
Episódio 2: BB
Saint-Tropez, 1956. Dois anos depois de seu casamento com Brigitte Bardot, Roger Vadim começa a filmar seu primeiro longa-metragem, “E Deus… Criou a Mulher”. Ele se inspira em sua esposa para escrever a personagem de sua bela e sensual heroína, Juliette, que enlouquece os homens. Para lhe dar a resposta, escolhe Jean-Louis Trintignant, um jovem ator austero e introvertido. Brigitte não está entusiasmada com este parceiro gelado. No entanto, à medida que a filmagem avança, uma atração insidiosa se desenvolve entre os dois atores que logo se tornam amantes.
Episódio 3: La Madrague
1957. Brigitte continua filmando. Ela consegue trazer Jean-Louis, que estava servindo na Alemanha, de volta para Paris para terminar o serviço militar perto ela. Uma ligação de seu ídolo, o cantor Gilbert Bécaud, a encanta. Depois de um programa de televisão, as duas estrelas se apaixonam. Sentindo-se traído, Jean-Louis deixa Brigitte. A atriz então começa um caso com Bécaud enquanto filma ao lado de Jean Gabin em “En cas de malheur”, de Claude Autant-Lara. A comitiva de Brigitte tem medo de escândalo porque o cantor é casado.
Episódio 4: A Borboleta
1959. No set de “Babette s’en va-en guerre”, Brigitte inicia um caso com o jovem ator Jacques Charrier. Loucamente apaixonado, esse filho de coronel apresenta sua companheira aos pais. Ao contrário dele, Brigitte não deseja constituir família e ter filhos. Ao saber que está grávida, ela liga para Vadim pedindo ajuda para abortar. Mas ninguém ousa tocar na mulher que se tornou Brigitte Bardot. Prisioneira da gravidez, ela resolve anunciar a Jacques que está grávida.
Episódio 5: Bebê
Brigitte consegue convencer Jacques de desistir da filmagem de “Plein Soleil” que está começando, para se juntar a ela em Nice. Enquanto a atriz aceita relutantemente a gravidez, surge uma discussão entre ela e o marido, porque Olga ofereceu a Brigitte um novo contrato. Mas o marido está preocupado com a saúde da futura jovem mãe. Sob tensão, o primeiro encontro cara a cara entre a atriz e o diretor Henri-Georges Clouzot se mostra promissor. Mas em breve, enquanto Jacques é convocado para o serviço militar, Brigitte terá de enfrentar novas indiscrições na imprensa sensacionalista.
Episódio 6: A verdade
Brigitte e Jacques não param de brigar. Impaciente para se sentir novamente livre, a jovem ainda não consegue assumir suas novas responsabilidades como mãe. Por sua vez, o jovem ator não consegue digerir ter sido afastado do elenco de “La Vérité” de Clouzot. Uma vez selecionados os atores, começa uma filmagem de alta tensão: para tirar o melhor proveito de sua atriz estrela, o diretor não hesita em maltratá-la no set.
Filmes da Programação
“A Musa de Bonnard”, de Martin Provost;
“A Viagem de Ernesto e Celestine”, de Julien Chheng e Jean-Christophe Roger;
“Almas Gêmeas”, de André Téchiné;
“Anatomia de uma Queda”, de Justine Triet;
“As Bestas”, de Rodrigo Sorogoyen;
“Conduzindo Madeleine”, de Christian Carion;
“Crônica de Relação Passageira”, de Emmanuel Mouret;
“Culpa e Desejo”, de Catherine Breillat;
“Disfarce Divino”, de Virginie Sauveur;
“Maestro(s), de Bruno Chiche;
“Making Of”, de Cédric Kahn;
“Memórias de Paris”, de Alice Winocour;
“Meu Novo Brinquedo”, de James Huth;
“O Astronauta”, de Nicolas Giraud;
“O Desafio de Marguerite”, de Anne Novion;
“O Livro da Discórdia”, de Baya Kasmi;
“O Renascimento”, de Rémi Bezançon;
“Orlando, Minha Biografia Política”, de Paul B. Preciado;
“Sob as Estrelas”, de Sébastien Tulard
Clássicos
“E Deus Criou A Mulher”, de Roger Vadim;
“O Desprezo”, de Jean-Luc Godard
Série
“Brigitte Bardot, de Danièle e Chistopher Thompson
O Festival Varilux de Cinema Francês é realizado pela produtora Bonfilm e tem como patrocinadores principais a Essilor/Varilux, a Pernod Ricard/Lillet e a Transportadora Associada de Gás (TAG), além do Ministério da Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura. Outros parceiros importantes são as unidades das Alianças Francesas em todo Brasil, a Embaixada da França no Brasil, as empresas Air France, Grupo Accor (Fairmont) além das distribuidoras dos filmes: A2, Belas Artes-Pandora, Bonfilm, California Filmes, Diamond Films, Filmes Do Estação, Mares Filmes, Synapse e Zeta Filmes, os exibidores de cinema independente/de arte e as grandes redes de cinema comercial.
Sobre a Bonfilm
Além de distribuidora de filmes, a Bonfilm é realizadora do Festival Varilux de Cinema Francês que, nos últimos 13 anos, promoveu mais de 35 mil sessões nos cinemas e somou um público de mais de um 1,1 mil espectadores. Desde 2015, a Bonfilm organiza também o festival Ópera na Tela, evento que exibe filmes de récitas líricas em uma tenda montada ao ar livre no Rio de Janeiro, e que já teve uma edição em São Paulo, além de cinemas de todo Brasil.
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