Mapeamento genético deve ser mais diverso para contribuir com a saúde
Podcast traz entrevista com Dra. Lygia Pereira, CEO da Biotech Gen-T
Os avanços tecnológicos têm permitido sequenciar o genoma humano de forma mais rápida e acessível. Atualmente é possível sequenciar a individualidade em apenas 24 horas, ao custo de cerca de US$ 400 dólares. O potencial do mapeamento genético dos brasileiros e a abordagem da diversidade mundial são comentados pela Dra. Lygia Pereira, CEO da Biotech Gen-T, no podcast Oxigenando Ideias para Saúde.
“Nossas diferenças genéticas residem nas características individuais e na saúde de cada pessoa. É nesse mapeamento que entra a medicina de precisão, que utiliza essas informações para personalizar os cuidados de saúde”, esclarece a especialista a Eduardo Mangione, CEO da epharma e anfitrião do podcast. Para a médica, é fundamental ampliar a diversidade genômica dos estudos, que historicamente se concentraram em populações brancas.
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Sobre a epharma
A epharma é uma das principais plataformas de gestão de benefícios de saúde do país. A empresa, fundada há 23 anos, atua como um elo, unindo os ecossistemas de tecnologia e saúde, e criando conexões inteligentes entre os seus principais públicos: indústrias farmacêuticas, gestores de RH, farmácias e drogarias, operadoras de saúde, corretoras, healthtechs e empresas privadas de diversos segmentos. Pioneira ao lançar o Plano de Benefícios de Medicamentos (PBM) no Brasil em 1999, conta com mais de 38 mil farmácias e 2 mil clínicas e laboratórios de diagnóstico credenciados em todo o país, beneficiando 33 milhões de pessoas e gerando economia de R$ 1,85 bilhão em 2022. Recentemente a empresa recebeu os selos Great Place to Work (GPTW) e GPTW Mulher.
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