21 de novembro de 2024

2 thoughts on “Rock in Rio

  1. Fui em 2001 e em 2013. Em 2001 fui no dia do Metal e foi sensacional. Fui no último dia também, e assim como você (sem trocadilhos por favor…hahauahuaha) vi a queima de fogos indo pra casa, mas de ônibus.
    Em 2013 fui em dois dias, e vi Alice In Chains e Muse, bandas que queria ver há tempos. A proposta do festival as vezes me incomoda…show muito curtos e bandas que deveriam estar no palco principal tocando no palco sunset… mas isso sempre foi assim né?
    A impressão que tenho é que os dois primeiros festivais foram mais honestos em relação ao headliners, mas…é sempre bom ter eventos grandes de Rock aqui na terra do samba, do pagode e do funk.

  2. Na boa? Eu entendo que as diferenças entre o POP e o ROCK, em questões como ritmo e melodia, são muito subjetivas. Na seara específica daquilo que costuma ser chamado de ROCK, já existem diferenças bem marcantes, seja de estilo, melodia, ritmo, estrutura, e por aí vai. Seguindo nessa trilha, me parece que sua percepção é bastante coerente. O RiR, estrategicamente, foi concebido para ser um festival de música relativamente aberto a estilos, vertentes ou tendências. Logo na primeira edição, o pacotão incluía Queen, Yes, George Benson, James Taylor e até mesmo Elba Ramalho. Bem, não todos no mesmo dia, mas estávam todos lá, para satisfação de uns e desagrado de outros.
    Para colocar um pouquinho de gasolina nesta discussão, fico pensando se no futuro não venha a aparecer um RiR que inclua na programação, artistas que representem os estilos de Garth Brooks, Keith Urban, Carrie Underwood, Blake Shelton, e, até mesmo, Bruna Viola e Almir Satter.
    Calma gente! rss
    Mais um gol, Fellipe! Abraço!

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