Lançamento do Selo Pomar, faixa tem produção de Lemoskine e Eduardo Rozeira
Trazendo um brega pop alternativo para sua MPB, a cantora e compositora Laura Petit lança “Cine Privê”, uma faixa que apresenta uma sensualidade peculiar para dialogar sobre o término de uma relação tóxica. Com produção musical assinada por Lemoskine (Poléxia, Sabonetes e A Banda Mais Bonita da Cidade ) e coprodução de Eduardo Rozeira (A Banda Mais Bonita da Cidade), a letra traz um discurso de amor próprio e libertação. “Cine Privê” está disponível em todas as plataformas de música digital através do Selo Pomar.
“Sinto que venho de um momento mais melancólico, e isso vinha transbordando na poesia das minhas músicas. Acho que ‘Cine Privê’ é a mais alegre dessa safra chorosa dançante. A produção da faixa foi especialmente rica”, conta Laura Petit.
A artista vai da MPB ao baião, da psicodelia ao experimental. Trazendo uma visão agridoce, bem-humorada e por vezes debochada dos afetos modernos, ela entrega uma sinceridade desinibida, uma candura desconcertante e uma ironia cortante, embaladas por uma instrumentação tão atual quanto nostálgica.
Nascida em Brasília e criada em Curitiba, Petit traz a arte no corpo desde sempre. Bailarina da infância até a adolescência, ela utiliza a linguagem corporal da dança para evoluir sua música. Em 2017, lançou “Monstera Deliciosa”, um álbum que oferecia uma percepção livre e criativa do feminino. O segundo disco, “Pelada por Esporte”, marcou um olhar diferente e fora do universo decadente da temática do álbum anterior, voltando-se para dentro. Recentemente ela começou a trabalhar em uma série de singles, como “Durex”, “Sol na Virilha” e “Cabecinha no Lombo”.
Assista ao clipe “Sol na Virilha”:
Assista ao clipe “Durex”:
Disponível em todas as plataformas de música digital e no canal do YouTube da artista, “Cine Privê” é um lançamento do Selo Pomar.
Ouça “Cine Privê”: https://pomar.fanlink.to/
Ficha técnica:
Produção: Eduardo Rozeira e Lemoskine
Rodrigo Lemos (Lemoskine): Beat, programação de samples, teclados, baixo, guitarra
Eduardo Rozeira: Synth, guitarra
Selo Pomar
Letra:
Meu amor
Era triste sem saber
Já não vou
Te dizer o que fazer
Pois se ninguém pode ver
Você não vai me ter mais
Você não me ama e se detesta ainda mais
Deve achar que eu sou mesmo besta, tanto faz
Guarde pra outro alguém sua seresta pouco honesta
Suas fantasias abissais
Morra amor
Mas me deixe te dizer
Já não sou
Mais o seu cine privê
Nosso romance deprê
Acabou tarde demais
Você não me ama e se detesta ainda mais
Deve achar que eu sou mesmo besta, tanto faz
Guarde pra outro alguém sua seresta pouco honesta
Suas fantasias abissais
Pois se ninguém pode ver
Nosso romance deprê, não sou seu cine privê