Salve, salve minhas queridas capivaras.
Lançado no dia 15 de julho de 2021, a Live Session Tecevida Em Casa busca evocar tudo aquilo que o álbum de estreia (Tecevida) de Matheus Saretti já é: uma introspecção criativa, minimalista e intensa.
Caseira e simplista, como o próprio álbum, as sessões contam com quatro canções: Nós, Cheiro da Chuva, A Inexplicável Grandeza do Ser e Passado, Presente, Futuro lançadas respectivamente nesta ordem a partir da quinta-feira (15) e o restante das músicas serão lançadas até o dia 23, data em que o álbum comemora 9 meses de lançamento.
A estética presente é intimista, aconchegante e flerta com um vintage, quase um espelho do que vive o artista paulistano neste inverno de quarentena.
A produção simples contou com o próprio Matheus para a direção e montagem e Janaína Ribeiro para a cinematografia, áudio e locação e foi toda feita em uma tarde.
Matheus Saretti é um compositor, cantor e produtor paulistano. Desde os 16 anos, visto como um artista autoral, já fundou seu primeiro projeto, a Destino: Saturno, com um estilo de rock cru, visceral que flerta com o punk e a música brasileira. Com 19 anos, junto de João Torquato, funda a Bukarest, projeto de synthpop. Foi somente em 2020, com 22 anos que Matheus surge com o que sempre namorou de longe: um projeto solo. Por 3 meses, em um quarto no subúrbio paulistano, Matheus desenvolveu e produziu as nove faixas que compõem o Tecevida (lançado no dia 23 de outubro de 2020). Influenciado por Milton Nascimento, Bon Iver, Arthur Verocai e outros, o disco gira em torno de um eu-lírico que encara o início da vida adulta com a ida de um amor e suas frustrações, medos e incertezas dentro de uma estética sonora psicodélica, com nuances eletrônicas e folk.