Salve, salve minhas queridas capivaras.
A Voz Suprema do Blues, último filme do ator Chadwick Boseman, falecido em agosto de 2020, vítima de um câncer no cólon , acabou de chegar na Netflix.
Adaptação da peça homônima de August Wilson apresentada pela primeira vez em 1982, a obra é ambientada na Chicago dos anos 1920, onde uma famosa cantora de Blues chamada Ma Rainey e os quatro membros da sua banda se reúnem para gravar um novo disco.
Porém, a demora da artista para chegar à cidade atrasa todo o cronograma, o que enfurece os produtores, ambos brancos.
Conforme rivalidades dentro do grupo se acirram e problemas técnicos atrapalham ainda mais o projeto, a tensão fica insuportável e as consequências podem ser fatais.
De acordo com a Netflix, o filme celebra o poder transformador do blues e dos artistas que se recusam a aceitar que o preconceito da sociedade dite o quanto eles valem.
O projeto, dirigido por George C. Wolfe e produzido por Denzel Washington, foi o último trabalho que o Chadwick Boseman gravou em vida.
Especulações indicam que o astro de Pantera Negra pode ser candidato ao Oscar póstumo pela atuação interpretando o papel do trompetista ambicioso Leeve.
Quem interpreta a cantora Ma Rainey é a grande atriz Viola Davis e o elenco do longa ainda tem nomes como Colman Domingo, Glynn Turman, Michael Potts, Taylour Paige e Dusan Brown.
Sinopse
Chicago, 1927. Em uma sessão de gravação, surgem tensões entre Ma Rainey (Viola Davis), seu trompetista ambicioso (Chadwick Boseman) e os empresários brancos determinados a controlar a lendária Mãe do Blues. Baseado na peça do vencedor do prêmio Pulitzer August Wilson.