Dedicado à inovação, o Laboratório de Atividades do Amanhã (LAA), do Museu do Amanhã, oferece, no próximo dia 22, a oficina ‘Brasil Profundo: Bate-Bolas Reimaginados’.
A atividade, gratuita, faz parte do projeto ‘Ginga: Oficinas de Arte e Tecnologia’ e tem curadoria de Rafaela Pinah e Coolhunter Favela.
Pensada para jovens e seus familiares, ela associa o conceito de sonhos interrompidos ao Carnaval, aplica tecnologias ancestrais e naturais da pesquisa (coolhunting), e fomenta a reflexão e a documentação cultural. Inscrições no site oficial do Museu do Amanhã.
E, para estimular a caminhada profissional de jovens aprendizes de empresas parceiras, o LAA desenvolveu o ‘Climão’, evento que acontece no dia 27 e promove rodas de conversa acessíveis sobre sustentabilidade, comportamento e questões contemporâneas.
Marcele Oliveira, diretora executiva do Perifalab, comanda a primeira edição, e outras estão previstas durante o ano.
Sobre o Museu do Amanhã
O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão — IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander Brasil como patrocinador master, a Shell, Grupo CCR e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui ArcelorMittal, Engie, IBM, Volvo e TAG. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da B3, Mercado Livre e Águas do Rio, conta ainda com apoio de Bloomberg, Colgate, EMS, EGTC, EY, Granado, Rede D’Or, Caterpillar, TechnipFMC e White Martins. Além da DataPrev, Fitch Ratings e SBM OffShore apoiando em projetos com a Lei de Incentivo Municipal, conta com os parceiros de mídia Amil Paradiso, Rádio Mix, Revista Piauí, Canal Curta ON e Assessoria Jurídica feita pela Luz e Ferreira Advogados.
Sobre o IDG
O IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos especializada em conceber, implantar e gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, e Museu das Favelas, em São Paulo. Atuou ainda na implantação e na gestão do Museu do Jardim Botânico do Rio de Janeiro como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Também foi responsável pela concepção e implementação do projeto museológico do Memorial do Holocausto, inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro. Saiba mais no link.