Dona de sete Grammys, Maria Rita se apresenta no Brazilian Week, em Nova Iorque
Uma das maiores e mais premiadas vozes da música brasileira, Maria Rita vai levar seu talento e musicalidade para o palco do Brazilian Week – plataforma de cultura, negócios e sustentabilidade, que irá acontecer de 12 a 15 de setembro, em Nova Iorque.
Com direção musical de Pretinho da Serrinha, a Brazilian Week reunirá artistas renomados no icônico Lincoln Center.
Filha da cantora Elis Regina e do músico César Camargo Mariano, Maria Rita fará uma apresentação gratuita no dia 14 de setembro, do seu projeto “Samba da Maria”. O repertório traz sucessos de sua discografia, como “Tá Perdoado”, “Maltratar Não é Direito” e clássicos da MPB como “Vou Festejar”, “Coisa de Pele”, O Bêbado e a Equilibrista”.
Maria Rita começou profissionalmente na música, vendendo um milhão de cópias de seu disco de estreia, “Maria Rita” (2003), que lhe rendeu três troféus do Grammy Latino, incluindo Revelação do Ano – sendo até hoje a única artista do país a vencer um troféu nesta categoria.
De lá para cá, recebeu outros quatro Grammys – o mais recente em 2018, o de Melhor Álbum de Samba, com “Amor e Música”, além de acumular uma vasta coleção de prêmios em outras cerimônias, como o Multishow, TIM, APCA, entre outros.
Brazilian Week 2024: plataforma de negócios e inovação
Em sua edição de estreia, a Brazilian Week ocorrerá de 12 a 15 de setembro no Lincoln Center e na Universidade de Columbia, em Nova Iorque. Sob os eixos de economia criativa, desenvolvimento sustentável, tecnologia e inovação e transição energética, a plataforma-festival incluí uma conferência, rodada de negócios, festival cultural e a inauguração de escritório permanente no país mais rico do mundo e um dos maiores parceiros comerciais do Brasil.
“Vamos promover o Brasil moderno com design, cultura, música e gastronomia, mas também a influência do nosso país que vai muito além desses pontos. Temos talentos brasileiros liderando empresas em vários países e ações que são referências mundiais como as utilizadas pelo agro – grande exportador – com energia limpa”, revelou Tiago.