Exposição imersiva “Sentir Mundo” se despede do Museu do Amanhã
O público do Museu do Amanhã tem apenas mais alguns dias para conferir a exposição “Sentir Mundo – Uma Jornada Imersiva”, que se encerra domingo, 2 de junho. Mais de 11 mil visitantes já participaram da experiência imersiva proposta pela mostra, em uma viagem por entre florestas, solos e insetos, através de estímulos olfativos, táteis, visuais e sonoros.
O projeto apresentado pelo Museu do Amanhã foi idealizado pelo Sensory Odyssey Studio em coprodução com o Muséum National d’Histoire Naturelle, em um recorte da exposição “Odisseia Sensorial”, sucesso em Paris e em Singapura. A ideia é conduzir os visitantes por três áreas temáticas – “No dossel da floresta”, “Por dentro do solo” e “A dança dos insetos” – por meio de projeções em alta definição, sons e estímulos olfativos característicos desses ambientes.
Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do Museu do Amanhã ou pelo site Sympla. Às terças-feiras a entrada é gratuita. O horário de funcionamento é das 10h às 17h, de terça a domingo.
Sobre o Museu do Amanhã
O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão – IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander Brasil como patrocinador master, a Shell, Grupo CCR e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui ArcelorMittal, Engie, IBM e Volvo. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da B3, conta ainda com apoio de Bloomberg, Colgate, EGTC, EY, Granado, Rede D’Or, TechnipFMC e White Martins. Além da DataPrev apoiando em projetos especiais, contamos com os parceiros de mídia Amil Paradiso, Rádio Mix e Revista Piauí e Assessoria Jurídica feita pela Luz e Ferreira Advogados.
Sobre o IDG
O IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos especializada em conceber, implantar e gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, e Museu das Favelas, em São Paulo. Atuou ainda na implantação e na gestão do Museu do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Também foi responsável pela concepção e implementação do projeto museológico do Memorial do Holocausto, inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro. Saiba mais no link.