LA CHIMERA, longa de Alice Rohrwacher exibido na seleção oficial de Cannes, estreia nos cinemas dia 25 de abril
A atriz brasileira Carol Duarte, protagoniza o longa ao lado de Isabella Rossellini e Josh O’Connor
Trailer Oficial Brasil _ acesse aqui
“ela é sensacional, disse a diretora Greta Gerwig sobre o trabalho de Rohrwacher em entrevista…”eu fiquei eufórica quando vi La Chimera em Cannes…”
“…diretora brilhante, diz Guilherme Del Toro em suas redes, ao concordar com o comentário da crítica Tomris Laffly, da Variety”….
A diretora Alice Rohrwacher foi duas vezes premiada em Cannes: em 2014, com o filme As Maravilhas, venceu o Grande Prêmio do Júri e, em 2018, ganhou Melhor Roteiro com seu longa Lazzaro Felice. Em 2023, La Chimera recebeu aplausos calorosos e muitos elogios da crítica quando exibido na competição oficial Festival de Cannes. Na 47ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, o longa foi escolhido pelo público como o Melhor filme de ficção estrangeira.
Na história excêntrica e romântica de La Chimera, ambientada na década de 1980 na Itália Central, Josh O’Connor faz um jovem arqueólogo que se envolve com um grupo de ladrões de túmulos repletos de relíquias da era etrusca, que se dedica à venda desses objetos ao mercado de arte.
La Chimera estreia no próximo dia 25 de abril com a previsão de entrar em 20 salas do país e acessibilidade em todas as cópias.
ALGUNS TRECHOS DE TEXTOS DA IMPRENSA INTERNACIONAL SOBRE LA CHIMERA:
“Alice Rohrwacher faz filmes como ninguém. Seu trabalho extraordinário aventura-se pelo labirinto do passado da Itália através de fascinantes comunidades e raças em extinção que parecem suspensas no tempo. [Carol] Duarte, uma das descobertas de “A Vida Invisível”, de Karim Aïnouz, tem um surpreendente dom para a comédia, interpretando uma personagem encantadora.” (The Hollywood Reporter)
“[Para os] admiradores da direção de Rohrwacher, que, neste conto excêntrico e romântico de ladrões de sepulturas rivais no centro da Itália, toca o transcendental sem mergulhar no fabulismo explícito de “Feliz como Lazzaro” de 2018.” (Variety)
“Como todos os filmes da trilogia de Rohrwacher, a primeira metade bucólica de ‘La Chimera’ dá lugar a uma segunda metade mais industrializada e frenética, com a energia aumentando para algo que poderia quase passar por um filme de “Indiana Jones” real.” (IndieWire)
“La Chimera divina de Alice Rohrwacher é um retrato observador e cômico de um momento na história italiana e uma fábula terrena e cintilante sobre os cemitérios pelos quais passamos, todos nós, todos os dias. Apropriadamente, confirma Rohrwacher como uma figura absolutamente central para a tradição contínua – e assim, o futuro – do cinema. La Chimera não pertence a um museu, é um estado vivo.” (Little White Lies)
“La Chimera: uma obra alegre e magistral de magia folclórica. Josh O’Connor interpreta um ladrão de sepulturas melancólico que ganha a vida saqueando artefatos de antigos sítios de sepultamento na Toscana em um novo e encantador longa-metragem de Alice Rohrwacher.” (Sight and Sound)
Alice Rohrwacher
Cineasta, roteirista e diretora de cinema, Alice Rohnwacher nasceu na Italia em 1981, onde estudou filosofia na Universidade de Turim. Aos 29 anos dirigiu seu primeiro longa, Corpo Celeste (2011), apresentado na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes. Com seu segundo longa, As Maravilhas (2014), recebeu a Palma de Ouro | Grande Prêmio do Júri em Cannes. Em 2018, também em Cannes, ganhou o prêmio de Melhor Roteiro por Lazzaro Felice. Assina a direção do documentário Futura (2021) e do curta Le Puppille (2022), indicado ao Oscar® de Melhor curta-metragem.
LA CHIMERA
Itália, França, Suíça | 2023 | cor | 130min | Ficção | classificação indicativa
Direção: Alice Rohrwacher
roteiro: Alice Rohrwacher
fotografia: Hélène Louvart
montagem: Nelly Quettier
desenho de som: Xavier Lavorel
elenco: Josh O’Connor, Carol Duarte, Isabella Rossellini, Alba Rohrwacher, Vincenzo Nemolato, Giuliano Mantovani, Melchiorre Pala
produção: Carlo Cresto-Dina
produzido por: Tempesta, Ad Vitam, Amka Films Production, RAI Cinema
distribuição _ Filmes da Mostra
sinopse _Todos têm sua própria Quimera, algo que buscam, mas nunca conseguem encontrar. Para uma gangue de ladrões de antigos objetos funerários e maravilhas arqueológicas, a Quimera significa o desejo pelo dinheiro fácil. Para Arthur, a Quimera se parece com a mulher que ele perdeu, Beniamina. Para encontrá-la, ele desafia o invisível e procura por toda parte em busca de um mitológico caminho para a vida após a morte. Numa jornada entre vivos e mortos, entre florestas e cidades, entre celebrações e solidão, desenrolam-se os destinos entrelaçados desses personagens, todos à procura da Quimera.
Josh O’Connor
Protagonista de La Chimera, o ator do Reino Unido venceu o Emmy em 2021 por sua atuação em The Crown, série da Netflix na qual ele interpreta o Príncipe Charles. Ao lado de Zendaya e Mike Faist, Josh O’Connor protagoniza o novo longa de Luca Guadagnino, Rivais, que estreia na mesma data de La Chimera.
Isabella Rossellini
Em outubro do ano passado, a atriz Isabella Rossellini, uma das protagonistas do longa ao lado da brasileira Carol Duarte, foi assunto de várias revistas internacionais quando, em capa da Vogue Itália, optou por exibir seu rosto em foto sem retoques.
No cinema, Isabella ficou conhecida pelos seus papéis em Veludo Azul (1986), de David Lynch; A Morte lhe Cai Bem (1992), de Robert Zemeckis; e Sem Medo de Viver (1993), de Peter Weir. Em 2023, foi homenageada pela sua carreira com o Prêmio David di Donatello, principal condecoração do cinema italiano.
Carol Duarte
A atriz Carol Duarte protagonizou o filme A Vida Invisível, interpretando Eurídice Gusmão, com direção de Karim Aïnouz. Filme vencedor da mostra Um Certain Regard no Festival de Cannes. O filme foi exibido em mais de quinze países, e foi selecionado para representar o Brasil no Oscar 2020. Com esse trabalho ganhou os prêmios de melhor atriz da Associação Paulista dos Críticos de Arte 2019 (APCA), melhor atriz ibero-americana no festival Valladolid na Espanha, melhor interpretação feminina no prêmio Platino Del Cine Iberoamericano. Em 2023, Carol Duarte voltou ao Festival de Cannes com seu segundo longa metragem, desta vez em um filme italiano chamado La Chimera, de Alice Rohrwacher (diretora de “Lazzaro Felice” e “As Maravilhas”) atuando ao lado de grandes nomes como Isabella Rossellini e Josh O’Connor. Carol é co-protagonista do filme que concorreu à Palma de Ouro, principal prêmio do festival. Em 2024 o filme Malu, dirigido por Pedro Freire, foi o único filme brasileiro selecionado para a principal mostra no Sundance Film Festival, Carol Duarte é a co-protagonista Joana, filha da protagonista Malu, feita por Yara de Novaes. Em 2023 Carol se dedicou ao teatro viajando 4 capitais brasileiras com a peça Babilônia Tropical, e ainda estreou sua primeira peça solo chamada A Visita no SESC Belenzinho. Estreou na televisão em 2017 com o personagem Ivan, na novela A Força do Querer, que lhe rendeu alguns prêmios, dentre eles Revelação do Ano Prêmio F5 (Folha de São Paulo), Atriz Revelação Melhores do Ano da Rede Globo. Em 2018 foi escolhida para integrar o elenco da novela O Sétimo Guardião interpretando a prostituta Stefânia. Em 2019 estreou a série Segunda Chamada, de Joana Jabace, sua personagem é Solange, uma mãe solo. Em 2021 estreou o curta-metragem de Nina Kopko Chão de Fábrica interpretando Renata, filme vencedor na categoria melhor curta metragem no Prêmio ABRACCINE 2021, no Festival Internacional de Cinema de Fribourg na Suíça e no Festival de Havana, em Cuba. Carol tem 32 anos e sua formação como atriz é na Escola de Arte Dramática da Universidade de São Paulo. Iniciou seus estudos teatrais aos 15 anos nas oficinas culturais de São Bernardo do Campo, fez teatro adolescente na Fundação das Artes de São Caetano do Sul, e Humor SP- Escola de Teatro, e foi uma das integrantes da companhia Teatro da Transpiração. Desde então Carol se dedica inteiramente às artes cênicas, e atuou em mais de 20 espetáculos, como Ensaio Sob(r)e Angústia, direção Lucienne Guedes Fahrer, O Quarto Rosa e A visita da Velha Senhora, direção Celso Frateschi, Ópera na Vila, direção Paulo Celestino. É atriz e idealizadora, ao lado de Carla Zanini, do espetáculo As Siamesas – Talvez eu Desmaie no Front. Atualmente está cumprindo temporada em quatro capitais brasileiras no Centro Cultural Banco do Brasil com o espetáculo Babilônia Tropical – A nostalgia do açúcar, com direção de Marcos Damigo. Ainda em 2023, Carol Duarte realizou seu primeiro espetáculo solo chamado “A Visita”, texto de Aline Klein com direção de Murillo Basso.