35ª Bienal de São Paulo leva os movimentos das coreografias do impossível para Buenos Aires
Com um recorte pensado especialmente para a cidade, a mostra contou com um coquetel de abertura para um mailing seleto de artistas e autoridades locais
Em sua primeira jornada itinerante internacional, a 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível desembarcou em Buenos Aires, Argentina, tendo como palco o Malba – Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires e o Palácio Pereda, da Embaixada do Brasil, onde ocorreu o coquetel de abertura da mostra na última terça-feira, 19 de março.
O evento contou com uma performance da artista Aline Motta e a presença de Maguy Etlin, vice-presidente da Fundação Bienal de São Paulo, Teresa Bulgheroni, presidente do Malba, Julio Bitelli e Lizy Bitelli, embaixador e embaixatriz do Brasil na Argentina, Antonio Lessa, superintendente executivo da Fundação Bienal de São Paulo, os curadores Diane Lima e Hélio Menezes, e nomes como Barbara Boechat de Almeida, Christian Bicca Estivallet, Guadalupe Requena, Hayle Gadelha e Wei Wang.
As duas mostras, que seguirão em cartaz até dia 27 de maio, trazem um recorte pensado especialmente para a cidade argentina, apresentando uma seleção das obras presentes na 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível de 2023 por meio do programa de mostras itinerantes.
A 35ª Bienal de São Paulo explora as complexidades e urgências do mundo contemporâneo, abordando transformações sociais, políticas e culturais, com uma curadoria coletiva desenvolvida por Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel.
Sobre a Fundação Bienal de São Paulo
Fundada em 1962, a Fundação Bienal de São Paulo é uma instituição privada sem fins lucrativos e vinculações político-partidárias ou religiosas, cujas ações visam democratizar o acesso à cultura e estimular o interesse pela criação artística. A Fundação realiza a cada dois anos a Bienal de São Paulo, a maior exposição do hemisfério Sul, e seu programa de mostras itinerantes, que viaja por diversas cidades do Brasil e do exterior. A instituição é também guardiã de dois patrimônios artísticos e culturais da América Latina: um arquivo histórico de arte moderna e contemporânea referência na América Latina (Arquivo Histórico Wanda Svevo), e o Pavilhão Ciccillo Matarazzo, sede da Fundação, projetado por Oscar Niemeyer e tombado pelo Patrimônio Histórico. Também é responsabilidade da Fundação Bienal de São Paulo a tarefa de idealizar e produzir as representações brasileiras nas Bienais de Veneza de arte e arquitetura, prerrogativa que lhe foi conferida há décadas pelo Governo Federal em reconhecimento à excelência de suas contribuições à cultura do Brasil.
35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível
Programa de mostras itinerantes
Itinerância Buenos Aires
Curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel
Palácio Pereda
20 mar – 27 mai 2024
Calle Arroyo, 1142
MALBA
22 mar – 27 mai 2024
Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires
Av Figueroa Alcorta, 3415