“A MAÇÔ ESTREIA DIA 7 DE MARÇO NO SESC COPACABANA
Montagem teatral inédita no Rio propõe uma abordagem original
da doença do Alzheimer, com recursos de mágica.
A partir do ponto de vista do paciente, espetáculo mostra com sensibilidade e
leveza as vivências de um personagem que sofre de demência.
Experimentação dramatúrgica é assinada e conduzida por William Seven,
ilusionista premiado com o Grand Prix no
Congresso Latino-Americano de Mágica, em 2017.
SINOPSE: Loucura e genialidade encontram-se na persona de Nicolau Souberdes, outrora um grande artista, hoje fora de cena, desprezado por seu público e frequentemente confuso e desorientado. De forma lúdica e com incríveis efeitos de mágica, William Seven vive as mazelas da vida de um homem com Alzheimer, acometido por perdas repentinas de memória, desorientação e dificuldade de desempenhar tarefas habituais. |
“A Maçã” é uma experiência dramatúrgica inusitada criada e conduzida pelo paulista William Seven, um dos mágicos mais prestigiados do mundo. Com efeitos de ilusionismo, a encenação traz as vivências de um velho artista que sofre de Alzheimer. Além de encantar, o espetáculo aborda a demência sob um ponto de vista original, o do paciente. No drama, o senhor Nicolau Souberdes apresenta de forma comovente suas vivências diante da doença. Inédito no Rio, o espetáculo estreia no dia 7 e fica em cartaz até 31 de março, de quinta a domingo (exceto dia 17/3), no Mezanino do Sesc Copacabana. O projeto foi selecionado pelo Edital de Cultura Sesc RJ Pulsar.
Um dos ilusionistas mais respeitados no mundo, William Seven veio de uma família de mágicos profissionais e passou a infância em tournées do Circo Orlando Orfei. Fez teatro, atuou em companhias experimentais, estudou com alguns dos maiores mestres de mágica do planeta e se tornou um profissional mundialmente respeitado, tanto pelo rigor de sua técnica quanto pela originalidade de suas criações.
Inspirado pelos estudos de sua companheira, doutora em ciência do movimento humano, sobre pacientes com Alzheimer, William Seven criou “A Maçã”, a princípio um ato de mágica com recursos do teatro. A ideia era representar as angústias de um indivíduo com demência ao ver as coisas em sua volta sumirem e reaparecerem, como num passe de mágica. Com o ato, William Seven ganhou alguns dos mais importantes prêmios de mágica do mundo, como o Flasoma e o Fism (Fédération Internationale des Sociétés Magiques), na Coreia do Sul, Argentina e Canadá. O trabalho recebeu também o Grand Prix no Congresso Latino-Americano de Mágica, em 2017, na Argentina, premiação máxima do evento.
O espetáculo de 60 minutos apresentado no Sesc é o desdobramento desse ato premiado. “Juntar mágica e teatro é um desafio. O teatro é a representação de uma realidade. A mágica é a representação do impossível na nossa realidade. No teatro, o público aceita o faz de conta, a ilusão, o truque. Já na mágica ele quer justamente revelar, descobrir o truque. Esse conflito é o que me instigou a criar o espetáculo”, diz William Seven. “Quero que as pessoas saiam sem saber se viram uma peça de teatro com mágica ou um show de mágica com teatro”, complementa.
A peça funciona também como um alerta sobre a doença do Alzheimer, que é uma das que mais crescem no mundo. Com o envelhecimento da população, estima-se que mais de 50 milhões de pessoas no planeta sejam acometidas pela patologia. E a projeção é de que esse número triplique até 2050. “Gostaria que meu espetáculo pudesse ajudar as pessoas a se prepararem para essa realidade”, conclui William Seven.
SOBRE WILLIAM SEVEN
Nascido em uma família de mágicos profissionais, em Rio Claro (SP), morador de Jundiaí (SP), desde muito pequeno apresentou-se em congressos de ilusionismo pelo Brasil. Passou parte da infância em cidades argentinas, como Córdoba e Buenos Aires, na tournée do Circo Orlando Orfei. Fez teatro e atuou em companhias experimentais, sempre com o objetivo de aprimorar seu trabalho no mundo da mágica. Produziu shows de ilusionismo em diversos países. Com um trabalho considerado impecável pelos seus pares, tornou-se mundialmente reconhecido no meio. Em 2017, com o ato “A Maçã” ganhou o 1º lugar no Flasoma, Campeonato Latino-Americano de Mágica. No mesmo ano recebeu também o Grand Prix no Congresso Latino-Americano de Mágica, realizado em 2017, na Argentina – troféu oferecido quando a pontuação máxima é obtida, uma distinção que eleva o artista premiado a um patamar superior ao do primeiro colocado. Em 2018, ficou com o 4º lugar no FISM (Fédération Internationale des Sociétés Magiques) mundial, trazendo atenção ainda maior ao seu nome e o colocando definitivamente entre os maiores do mundo.
Site: https://williamseven.com.br/
FICHA TÉCNICA
Espetáculo: A Maçã
Artista: William Seven como Nicolau Souberdes
Companhia/grupo: Seven Produções Artísticas/William Seven
Produção: Salma Hernandez
Direção, texto e criação: Salma Hernandez e William Seven
Produção musical: William Seven e Anselmo Henrique Carvalho
Artes gráficas: Avner Bonifácio
Fotografias: Renato Michelsohn
Logotipo: Luis Ulrich
Operação de luz: Rodrigo Leitão
Produção executiva: Helena Sroulevich
Assessoria de imprensa: Júnia Azevedo – Escrita Comunicação
SERVIÇO
Nome do espetáculo: A Maçã
Data: de 7 a 31 de março (exceto dia 17/3)
Dias da semana: de quinta a domingo
Dias: 7, 8, 9, 10, 14, 15, 16, (17/3 não haverá espetáculo), 21, 22, 23, 24, 27, 28, 29, 30 e 31 de março (a apresentação do dia 17/3 ocorrerá, excepcionalmente, no dia 27/3, quarta-feira),
Horário: 20h30
Ingressos: R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia-entrada) R$ 7,50 (credencial plena Sesc), gratuito (público cadastrado no PCG)
Local: Mezanino do Sesc Copacabana
End.: Rua Domingos Ferreira, 160, Copacabana, Rio de Janeiro, RJ
Informações: (21) 3180-5226
Bilheteria – Horário de funcionamento: terça a sexta-feira, de 9h às 20h; sábados, domingos e feriados, de 14h às 20h
Classificação indicativa: 16 anos
Duração: 60 min
Lotação: sujeito a lotação
Gênero: drama