Museu do Amanhã chega à marca de 6 milhões de visitantes
O Museu do Amanhã acaba de atingir 6 milhões de visitantes. A nova conquista acontece um mês antes do aniversário de oito anos da instituição, inaugurada em dezembro de 2015. O equipamento se destaca pela pluralidade em suas exposições, eventos abertos ao público, oficinas para frequentadores de diferentes idades e perfis, além de atrações que estimulam o debate e o diálogo dentro da sociedade. A estudante Cecília Rodrigues Vilácio, de 15 anos, de Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, é a visitante de número 6 milhões. A jovem visitou o Museu com a sua escola.
“É muito gratificante ver como o Museu do Amanhã desperta o interesse de tantas pessoas. Temos trabalhado intensamente para buscar opções atrativas e, principalmente, informativas que gerem debate entre o público sobre o que podemos fazer para construir um futuro melhor. A marca alcançada é um enorme reconhecimento para todos nós e a sinalização de que estamos avançando no caminho certo”, afirma Bruna Baffa, diretora-geral do Museu do Amanhã.
Em 2023, o Museu do Amanhã também atingiu outra importante marca de público: 600 mil visitantes em apenas oito meses (janeiro a agosto de 2023), um aumento de 63% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando 366.045 pessoas passaram por lá. Neste período, o Museu já alcançou 93% do público de 2022, o que reflete o momento de recuperação do turismo da cidade do Rio de Janeiro.
Este ano, diferentes atrações temporárias contribuíram para o aumento de público, entre elas, a exposição “Nova Bienal de Arte e Tecnologia”, que ficou em cartaz durante pouco mais de um mês e foi a mais visitada de toda a história do Museu e recebeu em torno de 63 mil pessoas. Outras mostras como “Celular 50”, que contou a história do aparelho desde sua primeira versão e “Sai-Fai: Ficção Científica à Brasileira”, que segue em cartaz até 12 de novembro, também contribuíram para os números deste ano.
Além das exposições, o equipamento cultural também promoveu uma série de programações dedicadas aos mais variados públicos. Entre elas destacam-se as atividades do “Brincar é Ciência”, dedicadas às crianças durante as férias escolares e feriados; a “SEMEIA”, a Semana do Meio Ambiente do Museu do Amanhã, e o projeto “Encontros Para o Amanhã”, uma série de encontros com nomes de referência e debates emergentes sobre a construção de futuros possíveis.
Ao longo de quase oito anos de atuação, a instituição enfrentou alguns desafios, como a COVID-19, quando adaptou suas atividades para o universo online. Em um ano, o Museu do Amanhã produziu mais de 80 horas de programação digital, criou novos projetos para debater as origens e consequências do Coronavírus – além de uma mostra temporária sobre o tema, com tour virtual disponível no Google Arts & Culture. O reconhecimento veio por meio do LCD Berlin Awards, em 2022, com o prêmio mais importante do mundo para destinos culturais, na categoria “Melhor Experiência Digital em Museus”, que destaca o pioneirismo da experiência do Museu no ambiente digital. Por outro lado, alcançou números expressivos, como por exemplo, durante os Jogos Olímpicos no Rio em 2016 – de 03 a 21 de agosto de 2016, quando mais de 97 mil visitantes passaram pelo Museu. Mais de 59 mil pessoas estiveram no local durante os jogos paralímpicos, entre 07 a 18 de setembro de 2016.
Lançado em dezembro de 2015 pela Prefeitura do Rio de Janeiro, o Museu do Amanhã é um equipamento da Secretaria de Cultura do Rio, atualmente gerido pelo IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão.
Sobre o Museu do Amanhã
O Museu do Amanhã é um equipamento da Prefeitura do Rio de Janeiro, gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão – IDG.
Sobre o IDG
O IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos especializada em gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais.