Congresso Acadêmico Unifesp segue até a próxima sexta (23) com programação gratuita em todas as áreas do conhecimento
Marcelo Soido Paz 
Congresso Acadêmico Unifesp segue até a próxima sexta (23) com programação gratuita em todas as áreas do conhecimento
O Congresso Acadêmico Unifesp 2023 tem sequência nesta terça-feira, 20 de junho (e vai até a próxima sexta 23), com dezenas de sessões diárias gratuitas presenciais, virtuais e híbridas, distribuídas em seus sete campi (São Paulo, Capital Zona Leste, Osasco, Diadema, Guarulhos, São José dos Campos e Baixada Santista), nos períodos da manhã, tarde e noite, com temáticas em todas as áreas do conhecimento.
Todas as sessões híbridas e online terão transmissão virtual (confira a programação completa, inscrições, orientações e outras informações no site do congresso), enquanto as sessões presenciais não têm transmissão. Na página web do evento é possível consultar todas as informações específicas de cada sessão, como tema, participantes (incluindo currículo Lattes), campi e local, horário e quais sessões serão transmitidas.
Também é possível fazer busca específica sobre os participantes do congresso, entre palestrantes, mediadores e moderadores de cada sessão do evento da Universidade Federal de São Paulo, que foi aberto na manhã da segunda-feira, 19 de junho, pela reitora pró tempore Raiane Assumpção, no Anfiteatro Marcos Lindenberg, na capital paulista. Em seguida, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, proferiu a palestra de abertura intitulada “Saúde, Ciência e Democracia: um Projeto para o Brasil”, com conteúdo disponível na íntegra neste link.
O tema geral desta edição do Congresso Acadêmico Unifesp é “Universidade na (re)construção da Nação”. O evento é aberto à participação de toda sociedade, sendo assim uma oportunidade para conhecer a produção acadêmica da Universidade. Foram mais de 2.000 trabalhos submetidos, ao todo, que são realizados nos programas institucionais de ensino, pesquisa e extensão dentro e fora da Unifesp.
O evento homenageia em 2023 a renomada professora e pesquisadora Ieda Maugéri, do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia da Escola Paulista de Medicina (EPM), que dedicou 45 anos de trabalho à Unifesp.
