Glamour Brasil apresenta Especial “O Nosso Amor” com casais de famosos
Celebridades falam sobre início de suas relações e suas rotinas
O amor está no ar na Glamour Brasil! Celebrando o Mês dos Namorados, a revista convidou cinco casais de famosos para compartilhar detalhes sobre o início de seus relacionamentos e como é manter a chama da paixão sempre acesa. Confira os principais highlights abaixo e a matéria completa nas redes da Glamour!
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Camila Queiroz, sobre o jogo de cena com Klebber Toledo
“Nossa história começou de forma inesperada! Nos conhecemos trabalhando juntos no Projac [complexo da Rede Globo]. No início, não tínhamos muita afinidade, mas, de repente, algo mudou e passamos a nos enxergar de maneira diferente. Quando nos demos conta, estávamos nos olhando, flertando sem perceber. Os amigos que trabalhavam conosco na novela foram os principais incentivadores, quase ‘cupidos’. E, então, depois de algumas investidas do Klebber (risos), começamos a nos relacionar. A partir daí, nossa relação só cresceu e se fortaleceu. Passamos por diversos desafios, inclusive os vividos durante a pandemia do coronavírus, mas isso só nos uniu ainda mais. Além de compartilhar o amor, também trabalhamos juntos como produtores e apresentadores, o que nos trouxe ainda mais felicidade e realização. Somos gratos por construir essa história única e especial juntos.”
Confira na íntegra clicando aqui.
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Jessi Alves, da mensagem online ao real encontro com Sté Frick
“A minha história com a Frick é um tanto quanto cômica. Nos conhecemos em maio de 2022, em um show da cantora e compositora Doralyce, que também é amiga da artista Gabriela Hebling. No dia do show, a Gah levou Frick, e lá nos conhecemos. De início, trocamos muito, falamos sobre assuntos diversos, tomamos umas bebidinhas e ficou por isso mesmo. Na mesma semana, nos reencontramos e, finalmente, demos o primeiro beijo. Fui para casa e nunca mais a encontrei. Só em novembro, uma semana antes do meu aniversário, é que saí para jantar com a Gah, e lá estava Frick novamente. Durante o nosso papo, descobri que, no dia seguinte ao nosso primeiro beijo, ela tinha me enviado uma mensagem no Instagram dizendo que havia amado a noite. A mensagem ficou perdida nas solicitações, e eu só fui responder quase seis meses depois. Só então nós reconectamos e não nos largamos mais. Para mim, é tudo muito novo. É meu primeiro relacionamento homoafetivo na vida, o que me levou a falar sobre a bissexualidade e me colocar em um lugar que talvez nunca tivesse sentido: o lugar da bifobia. As pessoas vivem dizendo que eu tenho que me assumir logo, como se ser bissexual não fosse uma orientação possível, ou ainda que eu só estou querendo chamar atenção, o que é muito triste. Agora, completamos seis meses de muito amor e parceria, e eu estou muito feliz.”
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Jeniffer Dias, entre rituais e transformações com Yuri Marçal
“Yuri e eu estudamos na mesma escola de teatro e TV, mas não éramos tão próximos. Eu, inclusive, achava que ele não ia com a minha cara porque não falava direito comigo. Nos reaproximamos através das redes sociais, conversando despretensiosamente, depois que fui a um show dele. Em um aniversário de uma amiga em comum, ele revelou que queria ficar comigo. Esclareceu que não é que não gostava de mim na época que estudávamos na mesma escola, mas ficava sem jeito quando estava ao meu lado — o que achei fofo. Ficamos, então, naquele dia. Quer dizer, eu dei um beijo nele. Ele diz que não, mas fui eu quem deu, sim (risos). No dia seguinte, ainda mandei uma mensagem falando que adorei o beijo, e, depois disso, não nos desgrudamos mais. É difícil dizer como o amor transformou minha vida. Mas, com certeza, sou uma pessoa melhor, mais responsável emocionalmente e mais carinhosa. Romântica eu sempre fui, mas me considero bem mais depois do Yuri. A gente tem o ritual de dar o máximo nas nossas datas especiais: ‘quem fizer a melhor surpresa ganha’, e eu sempre saio vitoriosa. Nossa história mais inesquecível foi o dia do pedido de casamento: Yuri me pediu no palco do teatro, com Belo cantando ao vivo… Foi especial! Sei que nem sempre vai ser fácil. Somos seres humanos diferentes, temos histórias diferentes, temos nossas subjetividades. Mas, enquanto existir a vontade de ver o outro evoluir, feliz e crescendo, vai existir o amor. É como diz uma frase da bell hooks da qual gosto muito: ‘Aprendi a entender o amor como a vontade de se empenhar ao máximo para promover o próprio crescimento espiritual ou o de outra pessoa’.”