“O Resgate na Caverna Tailandesa”

Em 2018, 12 integrantes do mesmo time de futebol decidiram passar uma tarde com o técnico explorando as cavernas de Tham Luang, na região norte da Tailândia.

Até que uma grande chuva inundou o local e deixou todos presos lá dentro, transformando o que deveria ser um passeio divertido em uma operação internacional de resgate que prendeu a atenção do mundo. 

Esta história extraordinária será contada em O Resgate na Caverna Tailandesa pela perspectiva inédita dos meninos resgatados.

Graças a uma parceria com cineastas da Tailândia e de vários países, a Netflix trouxe esta minissérie que teve sua estreia mundial em 22 de setembro de 2022. 

otalmente filmada na Tailândia, a minissérie mostra o ponto de vista inédito dos integrantes dos Javalis Selvagens, que viveram o limite da resistência humana, além da experiência de seus familiares e da equipe formada por profissionais de vários países que se uniram para salvá-los.

Criada por Michael Russell Gunn (Billions, Designated Survivor) e Dana Ledoux Miller (Designated Survivor, Narcos), esta minissérie com seis episódios é dirigida por Baz Poonpiriya (One for the Road, Gênios do Mal) e Kevin Tancharoen (The Brothers Sun, O Livro de Boba Fett, Warrior), dramatizando o resgate impressionante que prendeu a atenção do mundo em 2018.

Os dois diretores também assinam a produção executiva da série, junto com Jon M. Chu (Em um Bairro de Nova York, Podres de Ricos, G.I. Joe: Retaliação) pela Electric Somewhere; John Penotti (Podres de Ricos) pela SK Global Entertainment; John Logan Pierson (Troco em Dobro, O Dia do Atentado, Não Provoque); Lance Johnson (Tropa Zero, O Protetor); e Tim Coddington (Mulan, Podres de Ricos, Marco Polo).

O Resgate na Caverna Tailandesa conta com um grande elenco tailandês liderado por Papangkorn “Beam” Lerkchaleampote como o técnico Eak, Thaneth “Ek” Warakulnukroh como o governador de Chiang Rai, Narongsak Osottanakorn, além de Urassaya “Yaya” Sperbund e Manatsanun “Donut” Phanlerdwongsakul como Kelly e Pim, versões fictícias das engenheiras hidráulicas e guardas florestais que possibilitaram a realização deste resgate incrível. Supakorn “Tok” Kitsuwan também está no elenco interpretando o ex-mergulhador de elite da Marinha, Saman “Ja Sam” Gunan, junto com Bloom Varin no papel do médico do Exército, coronel Bhak Loharjun.

Para o diretor e produtor executivo Baz Poonpiriya, “O Resgate na Caverna Tailandesa é a primeira oportunidade para que o público mundial veja a história de Tham Luang de um novo ângulo, ainda mais emocionante, centrado nos 12 meninos dos Javalis Selvagens, do técnico Eak, e de heróis como Saman “Ja Sam” Gunan, cujas vidas depois da operação ficaram longe dos olhos do público. Tenho muito orgulho de poder contar a história dos rostos e nomes que passamos a conhecer tão bem ao longo desta operação de resgate que prendeu a atenção do mundo”.

Para Kevin Tancharoen, diretor e produtor executivo, “Como americano de ascendência tailandesa, eu me sinto incrivelmente afortunado por ajudar a contar essa história que mostra o olhar e a alma do povo tailandês. Quis trazer minha experiência com narrativas grandiosas de super-heróis para o mundo real. Um mundo em que heróis do cotidiano trabalharam juntos por um objetivo, independente do país de origem, e os únicos superpoderes utilizados foram a perseverança e a capacidade de realização do ser humano quando trabalha em equipe”.

O showrunner, roteirista e produtor executivo Michael Russell Gunn acrescenta: “Para nós, O Resgate na Caverna Tailandesa é uma história que fala da família natural e da que escolhemos. Dos pais e guardiães dos meninos aos milhares de profissionais locais e internacionais envolvidos na missão de resgate, o mundo se uniu como se fosse uma grande família. Nós queríamos que a série abordasse não só a operação de resgate, como também o que os Javalis Selvagens passaram dentro da caverna. Acreditamos que nosso foco na autenticidade dos personagens, idiomas, locações e até das emoções vai transparecer e causar impacto em espectadores de todo o mundo por meio da Netflix”.

“Nós começamos a escrever esta minissérie no início dos lockdowns causados pela COVID-19 nos EUA. Acabou sendo uma fonte de conforto contar essa história que é um belo lembrete de que mesmo quando nos definimos pelas diferenças de idioma, crença ou status socioeconômico, a esperança e resiliência do ser humano são universais. No fim das contas, estamos todos à mercê da natureza”, define Dana Ledoux Miller, coshowrunner, corroteirista e produtora executiva.