Marca mais forte do blues nacional e a banda há mais tempo em atividade nesse segmento, a Blues Etílicos lança no Teatro Rival Refit, no dia 14 de maio, seu mais novo trabalho: o álbum “Blues Etílicos 35 Anos”, em que revisita seu repertório, incluindo duas músicas que não havia gravado: “Mandala Boogie” e “Waterfalls”.
A comemoração, que seria em janeiro e teve de ser adiada, também vai contar com show de abertura de Alamo Leal, cantor e guitarrista que construiu sua carreira na Europa, onde residiu por mais de 30 anos.
O álbum “Blues Etílicos 35 Anos” foi produzido por Kassin e Pedro Garcia, e muitas das músicas escolhidas receberam novas roupagens, como “Safra 63” e “Mona’s Blues”. A brasilidade está presente no arranjo para a música tradicional de capoeira “Dente de ouro” e na canção autoral “Beco escuro”. A temática etílica está em “Puro malte” e “Cerveja”, esta parceria com Fausto Fawcett.
Desde meados dos anos 1980, a banda vem produzindo uma extensa obra autoral, além de gravar homenagens às suas principais influências, tendo lançado doze CDs e um DVD. Agora chega aos 35 anos não só como uma única banda de blues rock autoral brasileira a prosperar, mas como uma das raras bandas nacionais a manter uma tradição onde a banda é o artista, não apenas um grupo de músicos profissionais contratados por um artista. A guitarra slide de Otávio Rocha e a gaita de Flávio Guimarães remetem diretamente ao blues, seja pontuando ou através de solos eletrizantes. O baixo de Cláudio Bedran e a bateria de Beto Werther garantem o groove sólido e suingado. O vocalista e guitarrista Greg Wilson comanda com segurança e estilo próprio. Não à toa, o Blues Etílicos tem o dom de agradar os mais diversos públicos.
Blues Etílicos – 35 anos – NOVA DATA
Sábado às 19h30
14 de Maio
Teatro Rival Refit – Rua Alvaro Alvim , 33 – Subsolo , Rio de Janeiro – Rio de Janeiro
Abertura da casa às 18h30.
PROTOCOLOS DE SEGURANÇA CONTRA COVID-19:
Segundo decreto municipal sobre o público nas casas de espetáculo, o Teatro Rival Refit está autorizado a funcionar com lotação máxima, mas continuará com os processos de higienização e sanitização, feitos por empresa especializada antes de cada show.
O uso de máscara não é mais obrigatório, mas ainda é necessário apresentar o comprovante de vacinação – carteira de vacinação digital do ConecteSUS, a própria caderneta física ou um papel timbrado da Secretaria Municipal de Saúde – para entrar no Teatro Rival Refit. A regra da Prefeitura do Rio vale para todas as casas de show e outros lugares públicos fechados.
O Teatro Rival Refit começa a receber o público uma hora antes, com som ambiente, ar condicionado e serviço de bar, seguindo, claro, todos os protocolos sanitários para proteger público, artistas e funcionários.
Na entrada, todos terão temperatura aferida, e haverá dispensers de álcool 70° em gel distribuídos pelas dependências do teatro.