Salve, salve minhas queridas capivaras.

A temporada da peça Neandertal chega ao fim hoje no Teatro Cândido Mendes.

NEANDERTAL é o nono trabalho teatral de Paulo Bond Simões.

Trata-se de um monólogo que encerra uma trilogia que discute a ânsia do indivíduo em obter fama, ao mesmo tempo em que acontecimentos externos o obrigam a buscar o anonimato.

O espetáculo propõe que inúmeras pessoas podem conviver com indivíduos que escondem traumas, vícios ou segredos inconfessáveis.

Esses indivíduos podem ser amigos, vizinhos ou familiares.

A questão está em que todos se utilizam de uma “capa” que esconde quem, de fato, são.

O espetáculo NEANDERTAL fala de um personagem que nunca se identifica e que conheceu seis pessoas que possuem algum tipo de distúrbio, seja de ordem sexual, moral ou social.

Ao longo do espetáculo, o ator vai narrar seis histórias, todas interligadas, onde todos escondem “o que são” ou “quem são” através da saída mais fácil: o silêncio.

NEANDERTAL