Um espetáculo sobre a liberdade feminina.
Uma peça sobre várias mulheres que ajudaram a construir essa liberdade.
Salve, salve minhas queridas capivaras.
A temporada da peça de teatro “O prazer é todo nosso” no Teatro Petra Gold se encerra hoje.
A peça conta a história de uma mulher dona da própria vontade.
Sem culpa. Mãe, filha e profissional, depois de casada por 19 anos, descobre um sexo antes desconhecido.
Livre, ativo, presente e libidinoso. Igual sempre foi permitido aos homens.
“O prazer é todo nosso” conta com transmissão on-line.
O que eu vou falar aqui não é exatamente nenhuma novidade. Não é algo inédito e, inclusive, muitas ou algumas mulheres, tenho certeza, pensam como eu. Até antes de mim, seguramente. Mas como nós somos um país machista, ainda é um assunto que precisa ser muito falado pra alguma hora isso não ser mais um assunto.
O prazer e o sexo são (ou deveriam ser) livres, para mulheres e homens, para homos e héteros e todos os tipos de variações. O surgimento da culpa e do pecado, lá atrás, no passado, é que complicou tudo. Sexo é bom – se fosse ruim ou doloroso, as espécies estariam extintas. E assim caminha a humanidade. Sexo faz bem – todo mundo sabe como nos sentimos depois de um sexo prazeroso. É fato, pessoas sexualmente satisfeitas são mais felizes. Não vamos falar de amor, nem de relacionamentos. Queremos falar de sexo e tesão feminino. Vamos falar da liberdade da mulher.”
Leila Diniz. Rita Lee. Frida Khalo. Zezé Motta. Madonna. Anitta. Sonia Braga. Simone de Beauvoir. Mulheres donas da própria vontade, dos seus desejos e atos. Não é uma peça sobre amor, sobre romance, nem sobre relacionamentos. São várias histórias peculiares e espirituosas sobre sexo. E contadas naturalmente por uma mulher delicada e feminina, heterossexual e sem preconceitos.
“A ideia deste projeto partiu da observação sobre a evolução feminina e da minha própria vivência. Na busca de um texto que falasse do universo feminino, percebi que de dois anos para cá esse universo mudou muito. Mudou nossa posição na sociedade. Mudou nosso entendimento sobre nós mesmas. Mudou nosso domínio sobre nosso corpo. Mudou nossa relação com outras mulheres – entendemos a sororidade, viramos parceiras. Ganhamos força.Resolvi falar sobre nossa evolução. Mulheres donas das suas vontades e desejos.”
Juliana Martins, atriz.
SINOPSE
Uma mulher sozinha em cena contando, de maneira natural e engraçada, suas experiências sexuais. Confissões pessoais misturadas com experiências de amigas próximas e relacionadas a trajetória do empoderamento feminino e da soltura de amarras que sempre colocaram cadeados e correntes na liberdade de exercer a libido da mulher. Uma comédia recheada de fatos reais, um pouco ficcional, narrada com ironia e sinceridade. É confessional sem ser biográfico.
“A história que vamos contar é a minha, e também da Gigi, da Claudinha, da Chris, da Ju, da Letícia, da Jana, da Carol, da Mari, da Nanda, da Tati, da Aline, da Candice”
SERVIÇO
APRESENTAÇÕES: dias 13, 20, 27 de março e 3 de abril, sempre às 20h
LOCAL: Teatro PetraGold – Rua Conde de Bernadote, 26, Leblon / RJ
INGRESSOS PARA TRANSMISSÃO AO VIVO E ON-LINE: a partir de R$20,00
ONDE COMPRAR E ASSISTIR: https://www.teatropetragold.com.br
DURAÇÃO: 60 min / GÊNERO: comédia / CLASSIFICAÇÃO: 14 anos / TEMPORADA: até 3 de abril
FICHA TÉCNICA
Com: Juliana Martins
Direção: Bel Kutner
Texto: Beto Brown
Direção de Produção: Jorge Elali
Argumento e Idealização: Juliana Martins
Cenário e Figurino: Domingos de Alcântara
Design de Luz: Paulo Denizot
Trilha Sonora: Rodrigo Penna
Fotos: Léo Aversa
Projeto Gráfico: Chris Lima
Marketing Digital: Deivid Andrade
Assessoria de Imprensa: Dobbs Scarpa
Produtores associados: Juliana Martins e Jorge Elali
Realização: Bubu Produções e Jorge Elali Produções
Assessoria de Imprensa Teatro PetraGold: JSPontes Comunicação
BETO BROWN – autor
Iniciou a carreira em 1983 no grupo Marxmellow, como ator e figurinista. No teatro destacam-se os seguintes trabalhos como diretor:
Teatro infantil
― Morangos e Lunetas | 1985 | com Patricia Pillar |
dirigiu e co-escreveu com Denise Crispun | indicado para o prêmio Mambembe RJ de diretor revelação
― Pedro e o Lobo | 1986 | indicação como melhor diretor | com Luiz Salem e Jonas Torres.
― Sapatinhos Vermelhos | 1992 | com Deborah Secco
― As Marias Da Graça | de 1992 e 1996
― Os Irmãos Brothers | 1994
― A Cigarra e a Formiga | 2004 | com Josie Antello
― Uma História para Calibã | 2004 | com Heitor Martinez e Juliana Martins | eleito um dos 10 melhores espetáculos – JB 2005
― O Jardim do Rei | 2008 | encenados no parque Jardim Botânico (RJ)
― O Mundo Encantado Buarque de Hollanda | 2014 | de Anna Markun | Oi Futuro (RJ)
Teatro adulto
― Conversa Privada do grupo de humor feminino O Grelo Falante | 2001
― Zabelinha | 2007 | com As Marias Da Graça
― Amor Perfeito, monólogo com a atriz Rosane Gofman | 2008
― Neura, de Rita Fischer | 2010
Na área corporativa dirigiu para a LG Ventura em 2012 evento anual da Unimed com apresentação de Serginho Groisman e a parte artística dos Jogos de Vôlei da Liga Mundial em 2013.
Como autor/adaptador:
― Morangos e lunetas
― Zlateh a cabra
― Macaco – relatório a uma academia
BEL KUTNER – diretora
Atriz e diretora de teatro. Iniciou a carreira como atriz em 1987 na Tv Manchete. Foi diretora artística da Cidade das Artes (RJ) entre 2017 e 2020 – por este trabalho ganhou o troféu na sétima edição do Prêmio Cesgranrio de Teatro (2020).
Trabalhos como diretora de teatro:
2019 Lygia, de Maria Clara Mattos
2018 Missão Super Secreta, de Thereza Falcão
2012 Maratona de Nova York, de Edorado Eba
2007 O Conto da Ilha Desconhecida, de José Saramago
Trabalhos recentes como atriz:
2021 Nos tempos do Imperador, TV Globo
2019 Verão 90, TV Globo
2018 O outro Lado do Paraíso, TV Globo
2018 Concelho Tutelar, TV Record
2017 Perrengue, MTV
2015 Verdades Secretas, TV Globo
2015 As Canalhas, GNT
2013 Amor à Vida, TV Globo
2012 Gabriela, TV Globo
2011 O Astro, TV Globo
2010 Escrito nas Estrelas, TV Globo
Trabalhos como atriz no cinema:
2012 Reis e Ratos, de Mauro Lima
2009 Nesta Data Querida, de Julia Rezende
2006 Gatão de Meia Idade, de Antônia Carlos da Fontoura
1995 Carlota Joaquina, de Carla Camurati
JULIANA MARTINS – atriz
Iniciou a carreia em 1985 na novela A gata comeu, na Tv Globo. Na mesma emissora participou de diversas produções: Geração Brasil (2014); Cheias de charme (2012); Belíssima (2006); Coração de estudante (2002); Zazá (1997); Malhação (1995); Vamp (1992); Riacho doce (1990). Trabalhou na Tv Record, nas novelas Caminhos do Coração (2008) e Jesus (2019).
Em Tvs fechadas fez parte das seguintes produções:
2013 Copa Hotel – GNT – direção de Vicente Amorim
2014 Questão de família – GNT – direção de Sergio Rezende (1º e 2º temporadas)
2015 As Canalhas – GNT – direção de Vicente Amorim
Os homens são de Marte – GNT – direção Suzana Garcia
2017 Impuros – Fox – direção Tomás Portella e Rene Sampaio
2018 Detetives do Prédio Azul – Gloob
Trabalhos realizados em cinema:
2007 Vidas – documentário – direção Pedro Flores
2000 Lara – direção Ana Maria Magalhães
Trabalhos realizados em teatro como atriz e produtora:
O Lago dos Cisnes (2018/2019) – de Daniel Porto – direção Alexandre Lino – baseado no conto de Tchaikovscky; Cenas de um casamento (2015 e 2016) – de Ingmar Bergman – direção Bruce Gomlevsky; Eu te amo (2010 a 2017) – de Arnaldo Jabor – direção Rosane Svartman e Lírio Ferreira; Keka tá na moda (2011) – direção Ernesto Piccolo; Arte de viajar sem sair do lugar (2008) – direçãoBeto Brown; Eles se casaram e Tiveram Muito (2006) – direção Karen Acioly; O jardim do rei (2008/2009 e 2013) – direção Beto Brown.
Trabalhos realizados em teatro como atriz:
Um dia a casa cai (2016) direção de Rose Abdallah; Anjos urbanos (2006) – direção Isabel Diegues; Uma estória para Calibã (2004/05/06) – direção Beto Brown; Oito mulheres (1998) – de Robert Thomas; As meninas, de Lygia Fagundes Telles (1996); O rei pasmado e a rainha nua (1994) – de Gonzalo Torrente Ballester.
Entre 02/2018 e 07/2019 ministrou curso de teatro para jovens infratores em reclusão no sistema sócio-educativo Degase.
LOCAL:
TEATRO PETRA GOLD
R. Conde Bernadotte, 26, Leblon Rio de Janeiro
Capacidade: 40 espectadores
Ingressos a venda – Bilheteria estará aberta 01 hora antes do espetáculo, pagamento apenas no cartão de crédito e débito.
Inteira: R$ 50,00
Meia: R$ 25,00
Estacionamento no local
INFORMAÇÕES: PETRAGOLD@SYMPLA.COM.BR
www.teatropetragold.com.br