Salve, salve minhas queridas capivaras.
O filme “Mulheres Ocultas” , o longa de maior bilheteria de Taiwan em 2020, estreou muldialmente na Netflix no último dia 5 de fevereiro.
Estrelado por Chen Shu-fang (vencedora do Cavalo de Ouro de Melhor Atriz), Hsieh Ying-xuan (Dear Ex), Vivian Hsu e Sun Ke-fang e com base na experiência pessoal do diretor Joseph Chen-chieh Hsu, Mulheres Ocultas conta a história de uma família que reluta mas acaba aceitando o fato de o avô recém-falecido ter tido um caso extraconjugal e explora como a avó supera o rancor e aprende a aceitar a outra mulher.
Em um mergulho em como uma geração de mulheres se liberta das amarras dos valores familiares tradicionais, o filme mostra a maneira como as pessoas vivenciam a traição e a dor e, finalmente, encontram a reconciliação.
“O tema abrangente de Mulheres Ocultas é ‘o processo gradual de aceitação’. Tenho certeza de que pessoas de todos os cantos do mundo podem ter empatia com questões que envolvem a vida e a morte e os ressentimentos e rancores que experimentamos”, explica o diretor.
Chen Shu-fang, que foi eleita melhor atriz no 57º Cavalo de Ouro e tornou-se a atriz mais experiente a ganhar o prêmio na história do cinema de Taiwan, conta: “As mulheres taiwanesas são descritas como perseverantes e responsáveis. Estou muito feliz que o mundo vai assistir a Mulheres Ocultas e em mostrar como uma mulher taiwanesa mantém uma família unida”.
Para a produtora Vivian Hsu, “Mulheres Ocultas lembra os espectadores, por meio de um determinado personagem, uma ou duas frases ou de uma cena particular, das pequenas coisas que acontecem no dia a dia. O filme toca as pessoas com capacidade de identificação e desencadeia uma genuína sensação de quentinho no coração”.
Por trás das câmeras, o filme conta com uma coleção de talentos experientes e novos do cinema em mandarim, incluindo Liao Ching-sung (A Assassina), a atriz e pop star Vivian Hsu como produtora executiva, o cineasta Jon Keng (Uma noite infernal) e a roteirista Maya Huang (End of Summer).