Salve, salve minhas queridas capivaras.
Desde o seu início, em 2007, a Bienal da Escola de Belas Artes tem se dedicado à formação de um espaço de diálogo entre seus diferentes cursos e a sociedade, contribuindo de forma decisiva para a valorização da produção artística universitária.
Nessa sétima edição, sediada no Paço Imperial até o dia 13 de outubro, a Bienal da EBA reitera que, mesmo na ausência continuada de um referencial importante, ou seja, seu espaço físico dentro da geografia acadêmica, incendiado em 2016, seu território não foi perdido.
Territórios são conquistas que independem de uma geografia, transcendem fronteiras e estendem limites. São apropriações, conjuntos de projetos e expressões que nos singularizam, que nos fazem estabelecer afinidades.
O que está em exposição no Paço é esse território diverso que confere valor à nossa Escola de Bela Artes e a todos os cursos que ela comporta. Por isso, o tema escolhido para essa Bienal, “A Diversidade”, sonoriza de forma ambígua que o momento adverso pelo qual a Escola passa é também o que a potencializa.
A realização dessa Bienal, assim como em todas as outras, só foi possível graças ao empenho de alunos, professores, técnicos e instituições parceiras. Esse conjunto de esforços confirma a importância da Bienal da EBA no amadurecimento artístico e profissional de seus alunos, mas, acima de tudo, deriva da compreensão coletiva sobre a necessidade de consolidar a sua relevância na projeção de novos talentos.
O Paço Imperial dica na Praça XV de Novembro, 48 – Centro.
Horário de funcionamento: De terça a domingo, das 12 às 18h
Entrada Franca