Salve, salve minhas queridas capivaras
Na última quinta-feira, dia 01 de novembro, entrou em cartaz nos cinemas brasileiros o filme Bohemian Rhapsody, uma celebração exuberante do Queen, sua música e seu extraordinário cantor principal Freddie Mercury, que desafiou estereótipos e quebrou convenções para se tornar um dos artistas mais amados do planeta.
O filme mostra o sucesso meteórico da banda através de suas canções icônicas e som revolucionário, a quase implosão quando o estilo de vida de Mercury sai do controle e o reencontro triunfal na véspera do Live Aid, onde Mercury, agora enfrentando uma doença fatal, comanda a banda em uma das maiores apresentações da história do rock.
Durante esse processo, foi consolidado o legado da banda que sempre foi mais como uma família, e que continua a inspirar desajustados, sonhadores e amantes de música até os dias de hoje.
O filme foi dirigido por Dexter Fletcher, substituindo Bryan Singer, e o elenco principal é formado por Rami Malek, Ben Hardy, Gwilym Lee, Joseph Mazzello, Allen Leech, e Lucy Boynton.
O nosso colunista Marcelo Soido Paz, o paladino da boemia, já assistiu ao filme e nos deixou um pequeno vídeo com as suas considerações.
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