Salve, salve minhas queridas capivaras.
Em uma dessas noites sem sono, zapeando pelos inúmeros canais de TV à cabo, acabei reencontrando um filme que fala sobre duas coisas que gosto muito: gestão e esporte. No caso, sobre um esporte que não é tão famoso no Brasil, o beisebol, mas que, por causa dos jogos de vídeo game na adolescência, acabei me afeiçoando.
O filme em questão se chama Moneyball – O homem que mudou o jogo, com direção de Bennett Miller e estrelado pelo Brad Pitt e Jonah Hill.
O filme conta a história de Billy Beane, técnico do time de beisebol de Oakland, os A’s.
Com um orçamento apertado, Beane decide investir dinheiro em um sistema matemático, até então inédito no esporte, que analisa e escolhe os melhores jogadores – inclusive suas posições, criando um verdadeiro reboliço em um esporte repleto de tradições culturais.
Gostei tanto desse filme que quando descobri que o roteiro era baseado em um livro de mesmo nome, de autoria de Michael Lewis, não fiquei calma até ter um exemplar nas minhas mãos. Depois de algum tempo, consegui finalmente comprar e experimentar a oportunidade de conhecer a mesma história por um outro prisma, de uma velocidade diferente ao cinema, bem mais devagar, apreciando as suas 335 páginas .
Vamos dar uma olhada na descrição do livro:
O mundo dos esportes leva à loucura milhares de fãs que acompanham de perto cada partida, aflitos com as possibilidades criadas pelo acaso. Mas um homem se recusou a aceitar a suposta aleatoriedade de uma das maiores paixões dos americanos: o beisebol.
Como gerente geral de um dos times de menor orçamento da grande liga, Billy Beane impôs uma gestão mais racional, uma nova perspectiva sobre o beisebol, e usou um alto conhecimento em matemática para determinar o modo de jogar e selecionar os atletas contratados pela equipe.
Moneyball é a saga em busca do segredo do sucesso do Oakland Athletics sob seu comando.
Numa narrativa repleta de personagens fascinantes e questionamentos inteligentes, Michael Lewis mostra a luta de um administrador para levar seu empreendimento à máxima performance pelo menor custo, e impor racionalidade num universo dominado por favorecimentos, desperdício e vícios.
É a história de superação de um time medíocre e a biografia de um homem que se destacou num dos negócios mais ferozes e competitivos dos Estados Unidos.
Eu recomendo esse livro como um belo presente de natal para aquele amigo que é vidrado nos esportes americanos, em especial é claro aos seguidores do beisebol.
Pessoal, eu vou ficando por aqui.
Até o próximo “Livros de Cabeceira da Capivara”
Um beijão do Paladino
Marcelo Soido Paz
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