A Ascensão de Thanos

Finalmente estreou a epopeia da Marvel. Vingadores – Guerra Infinita já entrou para história como a maior bilheteria de lançamento da história do cinema. Os amantes dos quadrinhos já estavam ansiosos pela adaptação que seria feita no cinema após dez anos da estreia do primeiro filme da saga que finalmente reúne parte do universo Marvel.

Finalmente o Titã Louco demonstrou seu poder e destilou sua maldade até certo ponto matemática, onde os fins justificam os meios (a sua maneira é claro). O grande filme da Marvel na verdade é o filme do Thanos, em sua busca insana pela aniquilação de metade do universo para que o universo possa estar sempre em equilíbrio  poderia facilmente ter o título ou subtítulo de “A ascensão de Thanos“.

Foi criada uma grande expectativa pelo filme e ela foi atendida neste filme que certamente consegue transmitir a narrativa típica dos quadrinhos, com uma colagem de histórias curtas que se alternam, sempre tendo como guia a busca pelas Joias do Infinito.

Foi feita uma campanha pela própria Marvel para que as pessoas não dessem os famosos Spoilers, mas chega  a ser irônico, pois o maior spoiler de todos já foi divulgado pela própria empresa ao definir e divulgar a cronologia dos filmes que virão a seguir. (Basta lembrar que há poucos dias o astro Chris Pratt, afirmou que Guardiões da Galaxia 3 “é maior, melhor, mais rápido, mais forte e mais engraçado...”)

Já na preparação para Guerra Infinita, todo mundo já sabia que a saga não seria concluída em um filme só. A certeza de que haverá uma continuação nunca foi segredo, então não houve fim do filme, não houve conclusão e tudo ficou em aberto.

O filme é fantástico, ocorrem coisas previsíveis da mesma forma que coisas bem inesperadas acontecem. Detalhes aparecem dando dicas para a continuação e novas expectativas são geradas com a mesma intensidade.

Ao final do filme fica o impacto da conclusão da primeira parte, que foi feita de forma magnífica. Nos resta esperar a continuação e aos filmes que ainda virão no intervalo.

Por Fábio Araújo

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