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Capivariando pelo Samba da Feira com a Carolette

Capivariando pelo Samba da Feira com a Carolette

Olá meus amores, hoje a capivara sambista não é o Papai Paladino, e sim eu, sua colunista favorita do Capivariando Por Aí, então senta a popota aí e vamos a minha resenha sobre o Samba da Feira, comandado pelo Grupo Bororó.

O evento ocorre aos Sábados, no armazém do Estádio Olímpico João Havelange a partir das 14hrs, com término programado (oficialmente) para as 22hrs, a entrada é gratuita e o local é cercado e tem mesas para quem chega cedo.

Eu cheguei bem cedinho (15:30hrs) porque sou diurna e curto um pagode com sol ainda, não tinha viva alma no local, apesar que já rolava uma música, as mesas estavam à disposição livremente. Apesar de ter eu e minha amiga Joyce e somente mais um casal, foi um parto conseguir o garçom, um atendimento máster blaster antipático da garçonete que me atendeu, que preferia conversar no zap. 

Preço da Cerveja super digno para um pagode, balde por 50 reais, com 5 latões, opções Brahma e Antarctica, poucos petiscos, e em porções diminutas, mas faz parte, não é o forte de pagode nenhum, e pelo local não ter grande infra estrutura para bar e cozinha achei digno.

Os banheiros são todos químicos, limpos, mas sem papel, a pergunta fica com e a gente lava a mão onde? Consegui trocar de garçom, e aí meu caro, achei meu fechamento! Depois de reclamar na casa, consegui um cara fera, balde cheio de gelo, fortalecimento na mesa.

O grupo em si dá um show de versatilidade, tocaram desde o bom e velho pagode raiz, com alguns clássicos de Alcione, Lecy e até mesmo Cartola, passando pelos samba enredo, aos nosso pagode sofrência. Afinados, carismáticos e em sets bem longos (sei nem como aguentam). No intervalo não tem essa de ficar sem música, quem entra no comando é o DJ da casa, PH, arrasou numa imitação do Viaduto de Madureira.

O público é um show à parte, muito estilo, tem que ir bem vestido meu caro, porque se não tu fica cinza no meio de tanta mulher bonita e homem estiloso.

Se eu vou voltar? Claro! Evento inclusivo, em local de fácil acesso (vá de trem, você vai descer na cara do gol, Estação Engenho de Dentro) vale  a pena, cerveja gelada, galera bonita e música boa, a crítica fica com o banheiro químico e o atendimento BEM FRACO.

por Carolina Barbosa

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